Não me refiro ao Complexo Penitenciário de Bangu ou
similares. Refiro-me à prisão que trazemos no peito. Prisão sui generis que
sempre transportamos para onde vamos, bem como os prisioneiros encarcerados
nela. Trata-se de uma prisão peculiar, pois temos a desdita de dormirmos com os
presos em nossa cama.
Já sabem de qual prisão estou falando: o CORAÇÃO. Os
presos condenados por nossa falta de misericórdia, produzem o lixo mais tóxico
e venenoso, constituído do ódio,do
rancor, do ressentimento, da mágoa e da indiferença. E este lixo faz do
nosso corpo e da nossa mente um "aterro sanitário", omde mail lixo se
acumula e deteriora, causando-nos enfermidades psicossomáticas de vários tipos.
Não nos desesperemos! Existe uma chave que abre as
grades desta prisão. Todos nós temos esta chave. Ela não é a mesma. É única e
particular. Seu nome? PERDÃO. O desuso desta chave nos paraliza e até pode nos
matar. Recomecemos a utilizá-la agora, quando você está terminando de fazer
esta leitura. Jamais esqueçamos que a medida do Amor tem um nome: PERDÃO.
Paz e Luz
Antonio Luiz Macêdo
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