Jesus não condena as riquezas desde que sejam
partilhadas com os mais pobres e necessitados. Desta forma elas se transformam em bênção de prosperidade para
quem as detém.
Outrossim, quando a riqueza se presta egoisticamente
aos desejos e caprichos de um coração insensível à dor alheia, a fim de revelar
o ter, o poder e o prazer, torna-se maldita para o seu posuidor que ainda em
vida, habita "entre choro e ranger de dentes".
Ricos avarentos que vivenciam a sua opulência
esquivando-se dos marginalizado, já têm em mãos o passaporte que os levará à
escolha que fizeram.
Paz e Luz
Antonio Luiz Macêdo
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