Vivemos um Tempo Litúrgico propício onde as práticas
solidárias em unidade com os mais necessitados e excluídos da sociedade, somatizam-se.
Partilhar roupas ersquecidas; sapatos desusados;
produtos de higiene... Mas, acima destas coisas materiais necessárias,
partilhar um sorriso, uma palavra de carinho, de conforto, de ânimo, de
esperança, um abraço.
Os pobres também sentem falta destes gestos tão
pequenos que não nos custam nada. Talvez o mais importante de tudo é
emprestarmos os nossos ouvidos, pacientemente, para que possamos ouvir também
as suas partilhas de vida.
Se assim fizermos, experienciaremos na alma e no
coração as palavras de Jesus: "O que fizerdes a um desses pequeninos é a
mim que fareis." Constataremos então que a solidariedade e a unidade
sempre irão rimar.
Paz e Luz
Antonio Luiz Macêdo
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